sábado, 31 de outubro de 2009

DIA DE ANIVERSÁRIO

Hoje, foi dia do meu aniversário. Mais um ano se passou no «conforto» desta casa, seria esta a frase que deveria de dizer. Mas não é na realidade
É esta sim a decoração que se continua a ver nos quatro cantos desta casa, já não falando dos bolores: sacos, caixotes com roupas, loiças e muito mais. Melhor dizendo, com a minha vida, vida porque eu vivo sem ela.
Desde de 30 de Julho de 2008 que estão à espera de mudança.
Não há respostas, toda a gente vive o seu dia-a-dia normalmente, sem preocupações e responsabilidades e nós, que dizer de nós, esperar como temos feito até aqui.
Dizem que “Saber esperar é uma Virtude”, talvez, até ao dia em que esta família não queira esperar mais.
Hoje, dia de eu receber presentes!
Abrir o computador e já se encontrar a Acta da Assembleia Municipal de 30 de Julho de 2009, não podia ter melhor presente.
Digo-vos meus amigos que depois de a ler, não podia passar melhor o dia, foi bem melhor do que ir ao circo.
Então, onde está a transparência e a verdade de que tanto se fala?
Pergunto isto porque não li “não te rias Francisco, porque vocês estão muito mal enganados, bateram ao número da porta errada, fossem fazer protestos para a porta do construtor e do INCI”.
Esta foi uma resposta dada pelo Sr. Presidente da Câmara, porque será que não a colocaram? Será que foi forte e feia ou será imprópria para consumo?
Por hoje já chega, deixo-vos a pensar.
Boa Noite!

domingo, 18 de outubro de 2009

MAIS UM DIA

Mais uma noite em que o sono é meu inimigo ou será que não?
Os dias são terríveis Não é por acaso que se diz que a noite é uma boa conselheira. São nestas horas, no silêncio da noite, em que tudo se ordena na minha cabeça, o pior é o dia seguinte.

sábado, 17 de outubro de 2009

CÁ ESTAMOS NÓS...

Para mais um encontro.
Hoje deixo-vos a carta que enviámos à Sociedade Construtora. (CARTA 2005) foi registada com Aviso de Recepção
Hoje reconhecemos que esta carta deveria ter sido enviada logo nos primeiros meses quando viemos para cá viver.

MAIS QUALQUER COISA!

Depois de várias intervenções dentro de casa e de algumas ficar por fazer, decidimos ir a um advogado saber dos nossos direitos.
Aconselhou-nos enviar às Construções Marques e Vala, a primeira carta registada em 25.10.2005.
Veio cá a casa um dos sócios, o Sr. Carlos Vala, tomou conhecimento de todos os problemas, o que se tinha dito na carta era o que estava a acontecer na realidade.
No ano seguinte, com a continuação dos problemas, decidimos falar de novo com ele e fomos ao estabelecimento dele para lhe dizer que íamos falar de novo com o advogado, porque os problemas vinham-se agravando. Não se deslocou a nossa casa para ver a actual situação.
Consultámos o advogado, que quis ver a casa antes de dar seguimento para tribunal. Teve bem a noção do tamanho do problema.
Devo dizer que quando decidimos ir a um advogado, só é pena não podermos ver na cara um rótulo que o certificasse como Bom, Muito Bom, Médio ou Péssimo, porque digo-vos que este advogado foi mesmo Péssimo, sem profissionalismo nenhum, eu diria que em parte foi o culpado desta situação se arrastar, já não falando, depois de quem não quis aceitar este caso.
Pensem no que quiserem, mas dá para imaginar, talvez porque já passaram por alguma situação ou basta ver como vão as coisas no nosso país.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

MAIS UNS RELATOS

. Começamos a habitar a 16.5.2004
. Os tacos levantaram
. OS BOLORES COMEÇARAM APARECER
FOTOS
Meses depois.
Os problemas de saúde começaram a surgir.
1ª CARTA FIBROMIALGIA 2004

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

UMA HISTÓRIA!

Agora que já estão dentro do assunto, voltamos de novo ao início da “história”, é assim que lhe vamos chamar. Tal como dizia, uma das grandes MENTES do nosso país, o nosso inesquecível Raúl Solnado:”Eu vou-vos contar a história da minha vida”. aliás, a história da vida de uma família desde que comprou uma casa.
Bom, vamos começar como todas as histórias começam.
Era uma vez, uma família que emigrou para os Estados Unidos da América. Sete anos depois regressou e decidiram comprar uma casa na freguesia de Ferrel, no Concelho de Peniche, para poderem ter e dar todo o conforto à família.
Cheguei a dizer ao meu marido, com a compra que fizemos, das duas, só pode acontecer uma: visto ser a 1ª casa a ser construída por esta sociedade e se quiserem marcar nome na área vamos ficar bem servidos, com uma casa bem construída, ou então, com a ambição de ganharem muito dinheiro vão faltar aos materiais e construir de qualquer maneira. Acho que esta última foi a sorte que nos calhou. Eu bem lhes tinha dito, no que iriam fazer, que tivessem gosto, perfeição e que fizessem o melhor, para divulgarmos o trabalho de todos eles já que a casa estava acabada por fora e por dentro ainda toda em tijolo. Mas não foi por falta de os avisar, a divulgação está a ser feita contrária ao que desejaríamos.
O que de início parecia um sonho realizado, tornou-se num verdadeiro inferno, é assim que descrevemos o que sentimos.
Podemos começar pelas primeiras fotos.
....aguardem.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

ABRIR UMA PORTA AO PÚBLICO!

Deixo-vos aqui a carta que decidi ler nas primeiras reuniões públicas, para que possam entender o nosso desespero.

"Boa Tarde!
Tenho uma pergunta a fazer ao Exmo. Sr. Presidente da Câmara de Peniche. Mas primeiro, se fosse possível, gostaria de novo ler uma carta que escrevi, visto hoje, nesta Reunião de Câmara, a 16 de Março de 2009 se encontrar alguns Vereadores, que não estavam presentes, quando o Sr. Presidente tomou conhecimento do seu conteúdo, quando a li na Assembleia Municipal, no passado dia 6 de Março de 2009.
Começo por me apresentar. Sou a Justina Alexandre, o meu marido é o Francisco Alexandre.
Esta é uma carta que decidi escrever, contando resumidamente, os meus problemas, depois de ter sido impedida, pelo meu marido e pelo meu filho, de participar, pela 1ª`vez, no Corso de Carnaval de Peniche, deste ano, com uma cegada à minha vida.
O Carnaval tal como o Natal são sempre quando o homem quiser, por isso não conseguiram me impedir, que nas noites de folia, eu passasse para o papel aquilo que vos leio hoje. Foram noites sem dormir, como já há muito tempo vem acontecendo, sinto que estou a enlouquecer, que nem a medicação me faz dormir, talvez seja agora, ao fim de 5 anos, que comece a dar os seus frutos. Não sei como consegui escrever tudo isto, mas pelo menos, fica um registo no livro de memórias da minha vida, de todo o sofrimento que uma família tem passado.
Decidi ler esta carta, publicamente na Assembleia Municipal, no dia 6 de Março de 2009 e hoje, estou aqui de novo. Tenho graves problemas na casa em que habito com a minha família, constituída por 4 pessoas, eu, o meu marido, o meu filho com 14 anos e a minha mãe, com 81 anos de idade.
Problemas esses, resultantes da construção de uma moradia, que se situa na Rua D. Dinis nº11 em Ferrel, por NÂO ter sido construída em conformidade com o projecto aprovado pela Câmara Municipal de Peniche, como já tem conhecimento o Sr. Presidente da Câmara.
Negociámos uma casa a 2 Maio 2003 à Sociedade Construções Marques e Vala, constituída por 2 sócios, o Sr. Carlos Vala e o Construtor, o Sr. José António Marques Freitas. O Eng. responsável foi o Sr. Casimiro João Chagas Clara.
Assinamos um Contrato de Compra e Venda, onde cumprimos com todos os nossos deveres que nele foram descritos, e no dia 3 Nov. 2003 fizemos a Escritura e recebemos a chave da moradia.
Uma casa virada a Nascente e a Poente, era a casa que nós precisávamos, com Rés-do-chão, 1º andar, garagem, quintal e um sótão amplo, espaço este, para a minha vida profissional, era o ideal para fazer o meu ateliê.
Quando se entrava dentro de casa, o cheiro a esgotos era intenso e alertámos o construtor. Este, minimizando os problemas. A 16 Maio 2004, depois de toda a casa recheada, começamos a habitar na respectiva moradia.
Os problemas começaram a aparecer a vários níveis, incluindo bolores por toda a casa, que diziam ser resultado do bafo de dormir e da massa projectada nas paredes, que levava muita água. Os cheiros a esgotos, que diziam ser, de não se fazer uso contínuo das águas residuais.
O levantamento dos tacos envernizados, do piso dos 3 quartos, no 1º andar, que diziam ser da reacção da cola com o verniz, por este não deixar respirar a madeira.
Abro as janelas no Verão e sempre que possível no Inverno. Para além do cheiro que a casa tem, nem parece uma casa nova.
Na cozinha, no local da máquina de lavar roupa, não havia sifão de pavimento, existia apenas um buraco na parede, que me foi dito que era só chegar e ligar a máquina, o cheiro era insuportável, sendo eu obrigada a colocar sacos de plástico, para tapar o buraco até o construtor poder vir arranjar, que só chegou em Agosto/07, quando foi obrigado a fazer as obras.
Buraco esse que ia ligar directamente à caixa de visita de esgotos que se encontra na garagem, esta com um parafuso na tampa que não é original e que foi isolado por dentro com silicone, pelo construtor.
Fui obrigada a comprar e colocar por dentro, em redor da tampa, uma fita para isolar os maus cheiros que dela vinham e que era substituída com frequência, tantas vezes quantas somos obrigados a lavar com lixívia.
Esta caixa não foi feita nas devidas condições, não existindo no seu interior a caleira obrigatória, deixando todos os detritos nela depositados.
Depois de várias insistências nossas perante o construtor, este queria aprofundar a caixa com meio palmo, para que se mantivesse sempre águas dentro da caixa, para reduzir os cheiros.
Não lhe permiti fazer semelhante coisa, porque não lhe tinha comprado uma casa com uma fossa no seu interior. Fui eu que lhe disse o que tinha que fazer. As outras caixas estão nas mesmas condições.
Ao construir a casa deram continuidade para o sótão, às redes de água e de esgotos, para na eventualidade de fazermos mais tarde uma casa de banho, onde se encontrava o tubo de esgoto aberto sem tampa, num nível abaixo do piso, por debaixo do mosaico, porque o profissional que colocou o mosaico deveria ter o mínimo de conhecimento que teria que se dar acabamento ao tubo, para depois aplicar o mosaico, vindo os cheiros para o sótão, pelo buraco do mosaico aplicado em redor dos tubos da água. Mais uma vez, tive que tapar um buraco com sacos de plástico, que só foi arranjado em 28 Agosto/06.
Eu, confiando nos profissionais que construíram a minha casa, ingenuamente acreditava, sempre na naquilo que me diziam.
Depois de várias reuniões com o construtor, com o carpinteiro e com os pintores, cada um, defendendo o seu profissionalismo, não encontravam a causa concreta dos problemas, sempre os minimizando.
2 meses depois, de começarmos a habitar a casa, em Julho/04, resolveram então afagar os tacos, onde estes tinham problemas e finalizar com o mesmo verniz, e com esta decisão, tivemos que despejar os 3 quartos e passámos a dormir no chão do sótão.
Para além de ficar o piso todo manchado, porque o verniz foi dado a pincel nas manchas afagadas, não ficando com um brilho uniforme, problema este simples de resolver, diz o construtor, quando você colocar a mobília e os tapetes no chão, as manchas não se vão ver.
Eu não quis ficar com o piso com remendos.
3 meses depois, Out./04 voltámos de novo a despejar os 3 quartos para serem afagados novamente, mas desta vez, pelo piso todo. Utilizaram então, um outro verniz de um nível mais fraco, para que a madeira pudesse respirar, para não tornar acontecer o mesmo que aconteceu, foi à conclusão que chegaram. Verniz esse, que se riscava com facilidade.
Falaram-me num desumidificador. Sentindo-me na obrigação de colaborar, comprei um, no dia 30 Out./04, no valor de 140.00 €, que de facto não parava de trabalhar, dias inteiros, em qualquer divisão, retirando água sem limite.
Na casa de banho do r/c descolou o canto do poliban. Durante 1 semana utilizamos a casa de banho do quarto no 1º andar.
No dia 2 Jan./05 pinga água do tecto da cozinha, foi detectada uma enorme infiltração derivado a problemas da canalização da torneira do chuveiro, da casa de banho do quarto, no 1º andar. Em consequência disto tenho o tecto e uma parede da cozinha, com problemas.
Neste inverno 2004/05 utilizámos a lareira. Saía fumo pela porta do recuperador e o construtor foi o próprio a alertar-nos do fumo que saía pela grelha do calor, visto esta estar amarelada, assim como todas as paredes, o que não era normal. Ficou de falar com o Sr. da lareira, não apareceu ninguém.
O cheiro e o fumo eram insuportáveis, dentro de casa. No sótão rachou os tijolos da caixa da lareira, de saída dos fumos, assim como rachou a parede, entrando água. Foi reparada por 2 vezes e não quiseram arranjar a parede. Acabando à 3ª vez ser retirado todo o tijolo e colocarem um tubo em inox, só a nível do piso do sótão, não ficando o tubo inteiro a partir da lareira até à saída do telhado, sendo isto no meu entender, um remendo.
Fazendo de seguida uma caixa em pladur, mais larga que a que tinha em tijolo, para tapar a miséria que está na parede. Já apodreceu o pladur, já o substituíram e já está outra vez no mesmo.
No dia 21 Out./05 decidimos descrever os problemas numa carta registada, com aviso de recepção, alertando para o facto das atitudes e omissões que tinham há algum tempo, não reconhecendo todos os nossos esforços, em termos sempre colaborado com eles, para os ajudar.
Os pisos dos quartos agravaram-se em maiores proporções, assim como os bolores nas paredes, nas roupas e por tudo o que na casa existia.
Entretanto voltou o mesmo problema, ao piso dos quartos. Mais umas invasões de reuniões dentro da minha casa. Volta tudo de novo.
Neste mesmo mês, tive que retirar tudo de novo, mas só de 2 quartos. Voltamos a dormir no chão, mas desta vez, no quarto que tem o problema da infiltração, que não podia ser arranjado, derivado ter ainda, um valor altíssimo de humidade, ainda se encontra por arranjar. Outra vez o verniz deu problemas, no entender deles.
Desta vez, o melhor para a madeira respirar era o chão encerado, com cera acrílica. Assim ficou, contra a minha vontade, para mais uma vez poder colaborar na solução dos problemas, porque comprei uma casa com o piso envernizado e não com um piso encerado, mas pensando eu, que era desta que ficava o pequeno problema resolvido, repito novamente, “o pequeno problema resolvido”, era assim que todos o tratavam. Estes tacos, que já foram afagados por 3 vezes, estão com a espessura de um papel. Para além de se encontrar os pisos mais baixos que os mosaicos do piso do hall.
Hoje, já há sinais outra vez de problemas no chão, agora porque será?
Tenho uma casa com um pouco de tudo.
Há mosaicos partidos, no piso do quintal, alguns já o meu filho os arranjou, só por uma graça, o que é certo, é que ainda não saíram do lugar.
Há azulejos rachados nas paredes. Há tampas das tomadas eléctricas, usadas. Há uma gaveta da cozinha que foi posta com ferrugem, que já esteve nas mãos do construtor, por 3 vezes. Há dobradiças e puxadores de todas as portas, que estão estragadas por causa da humidade. Há comida que se estraga na dispensa. Há um parapeito da janela da sala, que foi polido para fazer desaparecer nódoas que tinha, ficando a pedra sem brilho. Há tubos atrás do lavatório cheios de ferrugem, que pinga água. Há o cano do lavatório que não levou o espelho de acabamento na parede, possivelmente, por não terem encontrado o tamanho adequado para tapar o remendo do azulejo, que acabaram por encher com massa de betumar, que acabou por estalar, ficando um buraco. Há rachas nas paredes do quintal que foram tapadas com massa de betumar os mosaicos, o que não impediu de continuar a abrir. Há um polivan, na casa de banho, no r/c, que o canto está em vão, para que não se descolasse mais da parede, foi colocada uma cola especial, que resolve tudo, coberta depois com uma barra larga de silicone para tapar, este não sendo da mesma qualidade, encontra-se amarelo, se houver problemas, que tenha necessidade de retirar o poliban, tem que trazer a parede atrás. Cola essa que foi um verdadeiro milagre para resolver os problemas do lava-loiça da cozinha, mas, se eu tiver a pouca sorte de ter algum problema nele, tem que vir atrás a pedra do balcão, assim me disse o canalizador. Eu fiquei feliz com tal notícia, porque diria que sou uma mulher de sorte, tenho uma razão ideal para renovar a minha cozinha quando quiser, é sonho de qualquer mulher, mas nem todas têm essa sorte.
Por causa dos defeitos de construção tenho vindo a suportar despesas que não contava, desde a electricidade, horas de limpezas, arrumações, lavandaria, roupas estragadas, na dispensa os produtos alimentares que se estragam e muito mais.
O Sr. construtor chega a minha casa para executar qualquer obra, faz o que entende a fazer, usa a água, usa a electricidade, suja, pega no que é seu, dá como terminado o seu trabalho e vai embora. Nem sequer tem a amabilidade de oferecer a colaboração das despesas. Naturalmente julga que tudo isso é da nossa obrigação. Por isso, nesta última obra realizada na minha casa, em Agosto/07, não o autorizei a ligar fosse que aparelho fosse e ainda estou à espera da empresa que vinha limpar a minha casa. Sendo eu com o meu marido, obrigada a fazê-lo, mas decidi deixar o sótão como ele o deixou, só limpei o chão.
A casa enche-se de bolores durante o Verão e o Inverno, tudo fica cheio de bichos, aliás de piolho, da força da humidade que há dentro de casa, que me obriga a ter que usar insecticida constantemente para os matar, para proceder a uma limpeza geral à casa, isto acontece várias vezes, durante o ano.
Durante algum tempo, deixei de o fazer para ver até onde a situação chegava. Todo aquele piolho passa por metamorfoses são mosquitos por toda a casa, vivo diariamente com uma autêntica praga de insectos, que acabam por morrer ficando por todo o lado, com ironia, até digo, morrem, mas deixam herdeiros.
Fomos à Câmara, falar com a Sra. Bia, contando o nosso problema.
Onde nos falou de alguns elementos que obrigatoriamente a casa tinha que ter, incluindo ventilação forçada, aconselhou-nos a verificar o projecto da casa.
Projecto esse que NÃO nos foi entregue pela Sociedade Construtora.
Pedimos à Sociedade Construtora, os 2 sócios, nem 1 nem outro tinham no seu poder o projecto.
A 14 Set. 2006 Pedimos uma vistoria à Câmara de Peniche, no valor de 157.50 €.
Depois da escritura feita, não nos entregaram as plantas da casa. Tivemos que requerer uma 2ª via à Câmara, em 27 Set./06, onde pagámos, 111.00 €.
10 Jan./07 – Vistoria feita por 3 Engenheiros da Câmara, verificaram que,
1. Em praticamente todo o interior da habitação existe humidades e bolores por paredes, tectos, móveis e roupas.
2. As instalações sanitárias do R/C e a interior do 1º andar não possuem sistema de entrada de ar puro, estando em desconformidade com a peça desenhada nº10, constante do processo de obras aprovado (Proc.nº 399/01).
3. As instalações sanitárias do R/C e a de menor dimensão do 1º andar, não possuem sifão de pavimento, de recolha de águas, estando em desconformidade com a peça desenhada nº 9 do projecto de esgotos aprovado.
4. As caixas de visita existentes no pátio posterior não se encontram devidamente afagadas nem possuem caleira interior devidamente executada, estando em desconformidade com o previsto na memória descritiva do processo aprovado.
5. O prolongamento da chaminé da sala através do sótão, está protegida por placas de contraplacado.
6. Não se verifica a existência do algeroz e tubos de queda conforme constam da planta de cobertura aprovada.
7. Não parece existir no edifício prolongamento do tubo de queda das águas residuais, para ventilação da rede e também não consta do projecto aprovado.
A comissão concluiu que as deficiências detectadas Prejudicam Gravemente a Saúde dos habitantes da Casa, não Reunindo as Condições de Salubridade necessárias.
Em Fev./07 pedimos uma reunião com o Sr. Presidente da Câmara.
A 18 Maio/07 tivemos a 1ª reunião, com o Sr. Presidente, conjuntamente com o Sr. Arquitecto Ribeiro Gonçalves e o Sr. António Parracho.
Depois de mostrarmos algumas fotos e expormos os problemas da nossa casa, o Sr. Presidente ficou indignado e ficou de algo fazer contra uns homens que mentiram à Câmara.
Outras reuniões se seguiram, ordenando o Sr. Eng. Casimiro e o construtor, juntos, a efectuar obras na casa, para tentar solucionar os problemas.
4 Junho 07 - O Sr. Eng. Casimiro deslocou-se a nossa casa para falar das obras que iria executar nos esgotos e colocar a ventilação na casa. Pedimos um documento com a descrição do que iriam fazer, para que pudesse-mos acompanhar as obras.
Obras estas que o Sr. construtor avisou-nos que eram para dar início na 2ª feira, dia 20 Agosto/07.
Ficando eu, em casa à espera, durante toda a semana, não apareceu ninguém, o que para mim já não era novidade nenhuma, visto que eu sabia bem com que pessoas estavam a lidar, porque não era a 1ª vez que faltavam aos compromissos, não respeitando as minhas obrigações profissionais.
Tendo o Sr. Presidente dito, para o pormos ao ocorrente do que se ia passando, vimo-nos na obrigação de avisar o Sr. Presidente, da ocorrência, na 6ª feira, 24 Agosto/07, pelas 14:30.
O Sr. Presidente contactou telefonicamente, o construtor, dando-lhe ordens para iniciar as obras, na seguinte 2ª feira, 27 Agosto/07.
Saiba o Sr. Presidente, que desta vez, o Sr. construtor, não lhe desrespeitou as suas ordens, tendo de facto aparecido, com um funcionário, às 8:30 da manhã, trazendo, 1 balde de plástico verde, 1 esfregão de pano e 1 garrafão de 5 L de lixívia, naturalmente eram as ferramentas de trabalho, que iriam precisar, para resolver todos os problemas da minha casa.
De facto vinha eu a constatar essa verdade, mais tarde, no decorrer das obras, aquando, todos nós fomos a uma reunião, à Câmara, com a Sra. Eng. Florinda, onde eu pedi à Sra. Eng. que lê-se, por favor, a conclusão da vistoria. O Sr. construtor teve a indignidade de responder, que a casa se encontrava assim, porque eu não fazia limpeza há mais de 1 ano.
Não os deixei entrar na minha casa, sem a presença do Sr. Eng. Casimiro, que mais tarde apareceu, para dar as ordens por onde haviam de começar a partir, para mais uma vez se dar início a mais uns remendos.
Desta vez, foram 3 semanas a abrir caminho, de picareta e martelo eléctrico, espaço suficiente para colocar 2 tubos de ventilação, diria eu, de esgoto, para passar a tal ventilação que nunca existiu na minha casa.
Começou no chão da garagem, passou paredes, passou placas e finalmente acabou numa famosa chaminé virada a Nascente, ou melhor, num pombal que temos em cima do telhado, porque o mais importante era ter que fazer entrar o mais ar possível, dentro de casa.
Entram pássaros dentro de casa, outros morrem dentro dos canos, que apodrecem, acaba a firmaria e as moscas varejeiras vir viver connosco.
Ausência de ar não nos falta agora, só numa casa de banho temos 3 aberturas, não sabendo qual é a entrada e qual é a saída de ar.
No inverno, tivemos temperaturas baixíssimas dentro de casa, não se conseguindo suportar o frio, temos que andar com várias camadas de roupa, agravando os problemas de saúde e mais revoltante ainda é ter que ver o meu filho dormir numa cama vestido, com gorro e luvas, como se estivesse no meio do gelo.
Perguntei ao Sr. Casimiro, onde ia desaguar a água da chuva que entrasse naqueles 2 buracos. A resposta não podia ter sido melhor.
Normalmente chove pouco de Leste, é assim que se costuma resolver estas situações, alguns pingos que entrem, acabam por secar nos tubos.
Eu com os conhecimentos que tenho diria ao Sr. Presidente, que tenho 2 algerozes dentro de casa, 1 no sótão e outro numa casa de banho.
Durante a efectuação das obras, aquando de uma visita da Sra. Eng. Florinda a nossa casa, por insistência nossa, a fim de verificar o que estava a ser feito, fiz-lhe a mesma pergunta, no final, claro que me deu razão.
Também ficou ao corrente da situação, do estado em que se encontrava o interior da minha casa, uma casa com uma família a habitar durante estas e todas as outras obras que se têm efectuado, comíamos pó a toda a hora, aliás no sótão, ela nem sequer tinha espaço para colocar os pés, com tanto entulho, sem protecção alguma no chão e nos meus bens pessoais
Estupefacta ficou, viu bem como estavam a ser conduzidas as obras, com a maior falta de respeito.
Eu diria para além disso, estavam a ser feitas debaixo de vingança, pelas atitudes tomadas, nestas e noutras ocasiões.
Quanto à lareira, neste 1º dia de obras, na presença do Sr. que montou o recuperador, que lhe chamam o Dragão, ficou de ser feito isolamento com correcção, por dentro, e fazerem queimadas durante uma semana para solucionar a saída dos fumos, que vinham para dentro de casa. O Sr. construtor meteu um monte de madeira junto à lareira, que no final das obras quem as colocou na rua, fui eu, na qual, estou extremamente arrependida de o ter feito, deveria de fazer, assim como o Sr. Dragão fez, que foi embora, não fez as queimadas e não voltou mais, deixou a fita métrica em cima da lareira e a grelha do calor por colocar, que ainda hoje lá está. Não é há muito tempo, é só há 1 ano e meio. É esta a decoração rústica que tenho em cima da minha lareira.
A 12 Out./07- Requeremos um pedido de vistoria, ao Dr. Delegado de Saúde de Peniche.
Neste mesmo dia, enviámos uma carta registada, com aviso de recepção, para as Construções Marques e Vala, foi-nos devolvida, por já não se encontrar neste endereço, os escritórios da Sociedade, na qual não nos informaram.
A 19 Out./07- Decidimos enviar a mesma carta, a título individual, visto se tratar de falar sobre os assuntos da casa. Estas respectivas cartas foram recebidas e assinadas por ambos os sócios, mas por incrível que pareça o endereço do Sr. Carlos Vala é o mesmo endereço dos escritórios da Sociedade. Não obtivemos resposta.
A 18 Fev./08 – Requeremos um pedido de uma vistoria, a título particular, ao Sr. Eng. Manuel Caldeira. Fez-nos uma vistoria à casa, onde indica as anomalias detectadas e onde não foi cumprido o indicado nas peças desenhadas do projecto, em relação ao isolamento térmico.
Neste mesmo mês, fomos obrigados a interpor uma acção judicial contra a Sociedade Construções Marques e Vala e contra o Sr. Eng. Casimiro.
A 30 Julho/2008 – Deslocaram-se à minha casa, a minha advogada, o Sr. Eng. Manuel Caldeira, o Sr. construtor e o Sr. Eng. Casimiro, ambos com as suas advogadas, a fim de verificarem qual a solução a apresentar em 15 dias. Solução essa, para efectuar mais umas obras e onde o construtor tinha que nos providenciar uma casa mobilada para habitarmos, durante o decurso das obras. Começando eu, em Agosto a encaixotar os meus haveres.
Não fomos contactados, mais uma vez. No dia 15 Dez. 2008, ficou, no tribunal de Peniche, estabelecido numa Acta de Tentativa de Conciliação, que o construtor deveria nos mostrar uma casa, a 20 Dez./08, pelas 14:00 horas. FALTOU MAIS UMA VEZ, a uma ordem de um compromisso descrito num documento no tribunal.
Continuamos em lista de espera, como tudo neste País.
As limpezas são constantes, tornaram-se incontroláveis, temos que andar em constantes mudanças, a dormir no chão e tenho uma casa permanentemente desarrumada.
Estou farta, cansada de tanta incompetência. As barbaridades que já me disseram, oxalá, que nunca mais as repitam.
Há 5 anos que estou com a minha família, a viver miseravelmente numa casa que me tem tirado a saúde, o sossego e a paz, por a qual tanto procurei e pensava que tinha encontrado.
Tenho trabalhado uma vida inteira, com muitos sacrifícios, emigrámos, investimos as nossas poupanças. Vivo do meu trabalho com honestidade. Nesta casa, eu e o meu marido, temos suor e lágrimas com sabor a sangue.
No dia da escritura, tudo foi tão fácil, receberam um cheque e nós, o inferno.
Não admito mais, que 3 Incompetentes, irresponsáveis, que construíram uma casa para me matar, me deixem ficar mais de braços cruzados.
Pois fica aqui ciente, perante todas as pessoas que me estão a ouvir,
“Aquilo que não me mata, só alimenta as minhas forças para lutar até onde for preciso, para que possa criar o meu filho numa casa condigna.
Com 14 anos, quando assisti ao 25 de Abril, nunca pensei que à liberdade tivesse que dar outro nome, que me envergonho de pronunciar.
Quero dizer que tenho o Sr. Presidente como uma referência de força e de luta, para se conseguir alcançar os nossos objectivos, visto ter conseguido manter as urgências abertas, do nosso hospital. Por isso, lhe agradeço hoje, por tal feito e pela noite da consoada e pelo dia de Natal, que me deu a mim e à minha família. Estando a minha mãe hospitalizada, eu nunca pensei um dia ter que pedir a Deus e aos Anjos, para que a minha mãe não saísse do hospital, porque apesar das circunstâncias, assim eu sabia que ela ali passava o Natal bem melhor do que na minha casa, só com uma camisa de dormir vestida, no corpo.
Posso também agradecer ao Enf. Filomeno, pela amabilidade que teve de permitir que eu passasse estes 2 dias, com o meu marido e o meu filho, junto dele, da minha mãe e de uma família de Ferrel. Na noite da consoada fomos jantar uma sandes a casa e voltámos para o conforto do nosso hospital, mas posso dizer-lhe que foi o natal que passei, mais confortável, nos últimos 5 anos.
Em 2004 foi-me diagnosticado uma doença reumática, a Fibromialgia, para quem não sabe é uma doença do fórum músculo-esquelético, é uma doença para se ter um pouco de qualidade de vida tem que se viver num ambiente com temperatura confortável, com calor que é aquilo que não tenho na minha casa, o que me tem vindo a agravar os meus problemas de saúde.
Perante tudo isto, não interessa o que pensam de mim, é este o meu grito de revolta, por um direito que tenho de reclamar, por uma injustiça que me foi feita.
Gostaria de saber se alguém conhece, algum bairro social, que tenha alguma casa com estas características, essa pessoa que tenha a coragem de me dizer, isto não se trata de uma descriminação, mas sim por se tratar de uma moradia particular, porque nunca vi tal coisa assim.
Desde o mês de Fevereiro de 2009, decidi não limpar mais lixo nenhum que apareça na minha casa, que não seja produzido pelas pessoas que habitam nela.
Tudo isto que escrevi, não passa de umas simples palavras, porque o que está presente é o que se tem sentido na pele, durante 5 anos, 24 horas por dia.
Acabo por acreditar, que tudo o que me acontece, nada é por acaso. É só um simples teste para pôr à prova, tudo, do que sou capaz.
Somos uma família que se sente abandonada.
Peço desculpa pelo incómodo, mas por incrível que pareça, muito mais teria para contar e para quem tiver dúvidas ou queira aprender algo mais na vida, tenho a porta aberta da minha casa, à vossa disposição.
Agora, para terminar,
Só tenho uma pergunta a fazer ao Sr. Presidente da Câmara, a mesma que já lhe tinha feito na Assembleia Municipal, sendo o Sr. a Autoridade máxima do meu Município, de que forma actuou ou pensa actuar, em relação a estes 2 homens que mentiram à Câmara e que me têm feito sofrer a mim e à minha família.
Escrevi esta carta no dia 25 de Fevereiro de 2009

Muito Obrigada!"

Espero que pelo menos, fiquem dentro do assunto.
Amanhã à mais.
Boa Noite!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

FINALMENTE CHEGOU O MOMENTO CERTO...SEGUIR EM FRENTE!

FINALMENTE CHEGOU O DIA CERTO!....
A partir de hoje, este espaço, vai ser de todos nós. Tem esperado pelo dia certo para dar seguimento.
Digamos que esse dia chegou!
Então, para que não se perca mais tempo do que aquele que temos perdido, chegou o momento da verdade!
11 de Outubro de 2009, dia de eleições autárquicas em Portugal. Que coincidência o nº 11 é o número da nossa porta. Há poucas horas acabamos por confirmar que o Exmo. Sr. Presidente da Câmara de Peniche foi reeleito.
Há que felicitá-lo. Naturalmente merece de novo a chefia do município pelo bom trabalho que fez ao longo do seu mandato. Todo o Concelho está de parabéns!
Poderemos também dizer, que finalmente chegou o dia em que os nossos leitores, a partir de agora, poderão ver: documentos, relatos, fotos e muito mais sobre o que se passa na vida desta família.
Não podemos dizer que poderão ver tudo, porque o cheiro que existe nesta casa, principalmente o cheiro dos esgotos e dos bolores da humidade é impossível vos transmitir aqui, mas melhor dizendo, irão ver uma das (muitas) maravilhas do Concelho de Peniche, na área da Construção Civil.
Podemos vos dizer que é com a intenção de vos ajudar, para que não caiam na mesma armadilha que nós caímos. Peçam a Deus e aos Anjos, para que nunca passem e principalmente não vejam os vossos filhos passarem por aquilo que nós temos passado.
Também que vos sirva de lição a forma como nos ajudaram aqueles a que por lei têm direito de o fazer. Não acreditem nunca! Para que nunca cheguem a uma situação igual.
Ao mínimo sinal, não se deixem levar pela ingenuidade de acreditar em alguém, na situação que nos encontramos estão também muitas famílias, porque o nosso mal foi confiar, acreditar.
Por isso, vivemos indignados pela forma como todos os responsáveis têm tratado deste caso.
Não queremos colocar em causa todos aqueles que BEM TRABALHAM.

SEGUIR EM FRENTE....

Mas ganhamos ainda mais força depois da resposta que o Sr. Presidente deu à Comunicação Social e na última Reunião de Assembleia Municipal no dia 30.07.2009, em que fomos mais uma vez falar dos nossos problemas, em que disse que já fez tudo o que tinha a fazer.
Depois de o meu marido ler uma carta e fazer umas perguntas ao Exmo. Sr. Presidente da Câmara, as respostas não podiam ter sido melhores, que até deu vontade de rir ao meu marido, uma das quais em que dizia “não te rias Francisco, porque vocês estão muito mal enganados, bateram ao número da porta errada, fossem fazer protestos para a porta do construtor e do INCI” (Instituto da Construção e do Imobiliário).
Para não desobedecer às regras da Assembleia Municipal, porque nestas reuniões não se tem poder de resposta, se eu o fizesse passaria por mal-educada, mas digo-vos que estou arrependida de não dizer tudo aquilo que deveria.
Naquela sala em que todos estavam ali presentes, cada um com as suas responsabilidades, ninguém teve a coragem de dizer nada perante tal resposta, apenas se fez silêncio, o que me leva a crer que o velho ditado faz sentido,”Quem cala, consente”, ou será que não tiveram a coragem de dizer o que lhes ia no pensamento?
Só apenas um se dignou a fazê-lo, o que já não era a primeira vez, o Exmo. Sr. Presidente da Mesa da Assembleia, o Sr. Rogério Cação, terminando a sua intervenção dizendo, "vocês têm todo o direito à indignação, porque se eu estivesse no vosso lugar também faria o mesmo".
Já agora deixo aqui as minhas perguntas, visto o Sr. Presidente da Câmara não referenciar estes locais, será que não tínhamos também direito de fazer protesto à porta do engenheiro e da Ordem dos Engenheiros?
E a que porta deve um munícipe bater para expor os seus problemas?
Anteriormente, noutras reuniões depois de expormos o que se tem passado em nossa casa, já o Sr. Presidente da Junta de Ferrel, o Sr. Silvino, nas suas intervenções, tinha-nos perguntado se as moscas e os mosquitos que temos em casa se não seriam do quintal do vizinho do lado, francamente não sabemos ao que se queria referir, porque se fosse algo de anormal nos quintais vizinhos também ele seria um munícipe afectado.
Entretanto noutra infeliz intervenção, diz que já se andava a perder muito tempo com este caso. De facto, até tem razão.
Ora, iniciámos este blog pelos últimos acontecimentos, mas a verdade é que este caso começou mal que entrámos nesta casa e já anda a rolar na secretária desde 14.9.2006, dia em que deu entrada na Câmara Municipal de Peniche, a primeira exposição dos problemas da nossa casa.
Na última Reunião de Câmara que fomos em 6 Out.09, perguntei ao Sr. Presidente se já se encontrava na internet o nosso processo tal como tinha prometido em outra reunião, como ainda não o disponibilizou, decidimos não esperar mais para colocarmos as provas que temos.