terça-feira, 23 de outubro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
CONTINUA... TODOS OS DIAS DADOS NOVOS!
A cada dia que passa há sempre novidades surgindo nas mangas de quem se mostra empenhado em trabalhar com profissionalismo, para desvendar a verdade... (ou as mentiras) deste País... .
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
DIA DA REPÚBLICA
O país... no Passado e no Presente!
Sexta às 9...RTP
05 OUT 2012
5 DE OUTUBRO
Dia da Implantação da República | PORTUGAL
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.
Sexta às 9...RTP
05 OUT 2012
Duração: 54 min
Têm menos de 30 anos e já são especialistas do governo.
O “Sexta às 9” descobriu-lhes o rasto nas juventudes partidárias e até uma ligação familiar com um alto representante do eixo do poder.
Fogem de entrevistas como diabo da cruz.
Quem dá a cara, defende-se como pode.
Em tempos de austeridade máxima, perguntamos quanta custa o Parlamento português?
Ao todo, o Parlamento gasta quase 100 milhões de euros por ano.
Na Austrália, para o dobro da população portuguesa, há 150 deputados.
Por cá, são 230.
Na sociedade civil, pede-se uma redução urgente.
O “Sexta às 9” descobriu-lhes o rasto nas juventudes partidárias e até uma ligação familiar com um alto representante do eixo do poder.
Fogem de entrevistas como diabo da cruz.
Quem dá a cara, defende-se como pode.
Em tempos de austeridade máxima, perguntamos quanta custa o Parlamento português?
Ao todo, o Parlamento gasta quase 100 milhões de euros por ano.
Na Austrália, para o dobro da população portuguesa, há 150 deputados.
Por cá, são 230.
Na sociedade civil, pede-se uma redução urgente.
5 DE OUTUBRO
Dia da Implantação da República | PORTUGAL
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.
SÍNTESE
// Portugal foi, desde a sua fundação, governado por reis. A essa forma de governo chama-se monarquia.
// No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país: o rei reinava a vida toda.
// Quando morria era o filho mais velho, o príncipe, que tomava o seu lugar.
// Os problemas que as pessoas viam na monarquia eram devidos a coisas muito simples:
- E se o rei governasse mal?
- E se fosse cruel para com os súbditos (o povo)?
- E se ficasse doente ou louco?
- E se tivesse ideias extravagantes que prejudicassem as pessoas?
- E se decidisse mal coisas importantes para o país?
- E se se deixasse influenciar demais por pessoas com más intenções?
// Claro que estes problemas podem acontecer com qualquer governante, fosse ele um rei ou outro... No entanto, as vantagens de uma forma de governar diferente eram vistas como boas. Seria um sistema diferente: uma república.
// As repúblicas têm dirigentes eleitos por períodos de tempo mais curtos, e o controlo do poder parecia mais eficaz.
// Por tudo isto, grupos de cidadãos portugueses, partidários de um sistema de governo republicano, foram-se revoltando e acabaram por conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como vinha acontecendo noutros países da Europa.
////// Isto aconteceu a 5 de Outubro de 1910.
// A República foi proclamada nos Paços do Concelho em Lisboa. A importância deste facto foi tal que se decidiu que essa data fosse um dia feriado.
// O último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio.
// O primeiro presidente foi Teófilo Braga, mas foi apenas presidente do Governo Provisório até às eleições, onde foi eleito como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.
A HISTÓRIA
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.
A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito.
Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa.
Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República.
Entre outras mudanças, com a implantação da república, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira.
O PARTIDO REPUBLICANO PORTUGUÊS
O movimento revolucionário de 5 de outubro de 1910 deu-se na sequência da ação doutrinária e política que, desde que foi criado em 1876, o Partido Republicano Português (PRP) foi desenvolvendo, com o objetivo de derrubar o regime monárquico.
Ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia, o Partido Republicano conseguiu demarcar-se do Partido Socialista Português, que defendia a colaboração com o regime em troca de regalias para a classe operária, e atraiu em torno de si a simpatia dos descontentes.
Deste modo, os desentendimentos dentro do partido acabaram por residir mais em questões de estratégia política do que ideológica. O rumo ideológico do republicanismo português já fora traçado muito antes, pelas obras de José Félix Henriques Nogueira, pouco se alterando ao longo dos anos, exceto em termos de adaptação posterior à realidade do país.
Para isso contribuíram as obras de Teófilo Braga que tentou concretizar as ideias descentralizadoras e federalistas, abandonando o caráter socialista em prol dos aspetos democráticos. Esta mudança visou, também, cativar a pequena e média burguesia, que se tornou uma das principais bases de militância republicana. Nas eleições de 13 de outubro de 1878 o PRP conseguiu eleger o seu primeiro deputado, José Joaquim Rodrigues de Freitas, pelo Porto.
Pretendeu-se, também, que o derrube da monarquia tivesse uma mística messiânica, unificadora, nacional e acima de interesses particulares das diversas classes sociais.
Esta panaceia que deveria curar, de uma vez, todos os males da Nação, reconduzindo-a à glória, foi acentuando cada vez mais duas vertentes fundamentais: o nacionalismo e o colonialismo.
Desta combinação resultou o definitivo abandono do iberismo, patente nas primeiras teses republicanas de José Félix Henriques Nogueira, identificando-se os monárquicos e a monarquia com antipatriotismo e cedência aos interesses estrangeiros. Outra forte componente da ideologia republicana foi o acentuado anticlericalismo, devido à teorização de Teófilo Braga, que identificou a religião como um empecilho ao progresso e responsável pelo atraso científico de Portugal, em oposição aos republicanos, vanguarda identificada com a ciência, o progresso e o bem-estar.
Azedo Gneco discursando num comício republicano em Lisboa.
As questões ideológicas não eram, como se viu, fundamentais na estratégia dos republicanos: para a maioria dos seus simpatizantes, que nem sequer conhecia os textos dos principais manifestos, bastava ser contra a monarquia, contra a Igreja e contra a corrupção política dos partidos tradicionais. Esta falta de preocupação ideológica não quer dizer que o partido não se preocupasse com a divulgação dos seus princípios. A ação de divulgação mais eficaz foi a propaganda feita através dos seus comícios e manifestações populares e de jornais como A Voz Pública, no Porto, e O Mundo (a partir de 1900) e A Luta (a partir de 1906), em Lisboa.
A propaganda republicana foi sabendo tirar partido de alguns factos históricos de repercussão popular. As comemorações do terceiro centenário da morte de Luís de Camões, em 1880, e o Ultimatum britânico, em 1890, por exemplo, foram amplamente aproveitadas, apresentando-se os republicanos como os verdadeiros representantes dos mais puros sentimentos nacionais e das aspirações populares.
O terceiro centenário de Camões foi comemorado com grandes cerimónias: um cortejo cívico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, também, a trasladação dos restos mortais de Camões e de Vasco da Gama para o Mosteiro dos Jerónimos.
As luminárias e o ar de festa nacional que caraterizaram as comemorações complementaram o quadro de exaltação patriótica. A ideia das comemorações camonianas partira da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execução foi confiada a uma comissão constituída por, entre outros, Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Magalhães Lima e Pinheiro Chagas, figuras cimeiras do Partido Republicano.
Para além de Rodrigues de Freitas, também Manuel de Arriaga, José Elias Garcia, Zófimo Consiglieri Pedroso, José Maria Latino Coelho, Bernardino Pereira Pinheiro, Eduardo de Abreu, Francisco Teixeira de Queirós, José Jacinto Nunes e Francisco Gomes da Silva foram eleitos deputados, representando o PRP em diversas sessões legislativas entre 1884 e 1894. Desta data e até 1900 não houve representação parlamentar republicana. Nesta fase, em que esteve afastado do parlamento, o partido empenhou-se na sua organização interna.
Após um período de grande repressão ao PRP, o movimento republicano pôde entrar novamente na corrida às legislativas em 1900, elegendo quatro deputados: Afonso Costa, Alexandre Braga, António José de Almeida e João de Meneses.
REPÚBLICA
A República (do latim res publica, "coisa pública") é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada.
A forma de eleição do chefe de Estado, por regra chamado presidente da república, é normalmente realizada através do voto livre e secreto.
Dependendo do sistema de governo, o presidente da república pode ou não acumular o poder executivo.
A origem deste sistema político está na Roma antiga, onde primeiro surgiram instituições como o senado.
Nicolau Maquiavel descreveu o governo e a fundação da república ideal na sua obra Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio (1512-17). Estes escritos, bem como os de seus contemporâneos, como Leonardo Bruni, constituem a base da ideologia que, em ciência política, se designa por republicanismo.
// Portugal foi, desde a sua fundação, governado por reis. A essa forma de governo chama-se monarquia.
// No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país: o rei reinava a vida toda.
// Quando morria era o filho mais velho, o príncipe, que tomava o seu lugar.
// Os problemas que as pessoas viam na monarquia eram devidos a coisas muito simples:
- E se o rei governasse mal?
- E se fosse cruel para com os súbditos (o povo)?
- E se ficasse doente ou louco?
- E se tivesse ideias extravagantes que prejudicassem as pessoas?
- E se decidisse mal coisas importantes para o país?
- E se se deixasse influenciar demais por pessoas com más intenções?
// Claro que estes problemas podem acontecer com qualquer governante, fosse ele um rei ou outro... No entanto, as vantagens de uma forma de governar diferente eram vistas como boas. Seria um sistema diferente: uma república.
// As repúblicas têm dirigentes eleitos por períodos de tempo mais curtos, e o controlo do poder parecia mais eficaz.
// Por tudo isto, grupos de cidadãos portugueses, partidários de um sistema de governo republicano, foram-se revoltando e acabaram por conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como vinha acontecendo noutros países da Europa.
////// Isto aconteceu a 5 de Outubro de 1910.
// A República foi proclamada nos Paços do Concelho em Lisboa. A importância deste facto foi tal que se decidiu que essa data fosse um dia feriado.
// O último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio.
// O primeiro presidente foi Teófilo Braga, mas foi apenas presidente do Governo Provisório até às eleições, onde foi eleito como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.
A HISTÓRIA
A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português que, no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.
A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito.
Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.
Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa.
Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da Constituição de 1911 que deu início à Primeira República.
Entre outras mudanças, com a implantação da república, foram substituídos os símbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira.
O PARTIDO REPUBLICANO PORTUGUÊS
O movimento revolucionário de 5 de outubro de 1910 deu-se na sequência da ação doutrinária e política que, desde que foi criado em 1876, o Partido Republicano Português (PRP) foi desenvolvendo, com o objetivo de derrubar o regime monárquico.
Ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia, o Partido Republicano conseguiu demarcar-se do Partido Socialista Português, que defendia a colaboração com o regime em troca de regalias para a classe operária, e atraiu em torno de si a simpatia dos descontentes.
Deste modo, os desentendimentos dentro do partido acabaram por residir mais em questões de estratégia política do que ideológica. O rumo ideológico do republicanismo português já fora traçado muito antes, pelas obras de José Félix Henriques Nogueira, pouco se alterando ao longo dos anos, exceto em termos de adaptação posterior à realidade do país.
Para isso contribuíram as obras de Teófilo Braga que tentou concretizar as ideias descentralizadoras e federalistas, abandonando o caráter socialista em prol dos aspetos democráticos. Esta mudança visou, também, cativar a pequena e média burguesia, que se tornou uma das principais bases de militância republicana. Nas eleições de 13 de outubro de 1878 o PRP conseguiu eleger o seu primeiro deputado, José Joaquim Rodrigues de Freitas, pelo Porto.
Pretendeu-se, também, que o derrube da monarquia tivesse uma mística messiânica, unificadora, nacional e acima de interesses particulares das diversas classes sociais.
Esta panaceia que deveria curar, de uma vez, todos os males da Nação, reconduzindo-a à glória, foi acentuando cada vez mais duas vertentes fundamentais: o nacionalismo e o colonialismo.
Desta combinação resultou o definitivo abandono do iberismo, patente nas primeiras teses republicanas de José Félix Henriques Nogueira, identificando-se os monárquicos e a monarquia com antipatriotismo e cedência aos interesses estrangeiros. Outra forte componente da ideologia republicana foi o acentuado anticlericalismo, devido à teorização de Teófilo Braga, que identificou a religião como um empecilho ao progresso e responsável pelo atraso científico de Portugal, em oposição aos republicanos, vanguarda identificada com a ciência, o progresso e o bem-estar.
Azedo Gneco discursando num comício republicano em Lisboa.
As questões ideológicas não eram, como se viu, fundamentais na estratégia dos republicanos: para a maioria dos seus simpatizantes, que nem sequer conhecia os textos dos principais manifestos, bastava ser contra a monarquia, contra a Igreja e contra a corrupção política dos partidos tradicionais. Esta falta de preocupação ideológica não quer dizer que o partido não se preocupasse com a divulgação dos seus princípios. A ação de divulgação mais eficaz foi a propaganda feita através dos seus comícios e manifestações populares e de jornais como A Voz Pública, no Porto, e O Mundo (a partir de 1900) e A Luta (a partir de 1906), em Lisboa.
A propaganda republicana foi sabendo tirar partido de alguns factos históricos de repercussão popular. As comemorações do terceiro centenário da morte de Luís de Camões, em 1880, e o Ultimatum britânico, em 1890, por exemplo, foram amplamente aproveitadas, apresentando-se os republicanos como os verdadeiros representantes dos mais puros sentimentos nacionais e das aspirações populares.
O terceiro centenário de Camões foi comemorado com grandes cerimónias: um cortejo cívico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, também, a trasladação dos restos mortais de Camões e de Vasco da Gama para o Mosteiro dos Jerónimos.
As luminárias e o ar de festa nacional que caraterizaram as comemorações complementaram o quadro de exaltação patriótica. A ideia das comemorações camonianas partira da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execução foi confiada a uma comissão constituída por, entre outros, Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Magalhães Lima e Pinheiro Chagas, figuras cimeiras do Partido Republicano.
Para além de Rodrigues de Freitas, também Manuel de Arriaga, José Elias Garcia, Zófimo Consiglieri Pedroso, José Maria Latino Coelho, Bernardino Pereira Pinheiro, Eduardo de Abreu, Francisco Teixeira de Queirós, José Jacinto Nunes e Francisco Gomes da Silva foram eleitos deputados, representando o PRP em diversas sessões legislativas entre 1884 e 1894. Desta data e até 1900 não houve representação parlamentar republicana. Nesta fase, em que esteve afastado do parlamento, o partido empenhou-se na sua organização interna.
Após um período de grande repressão ao PRP, o movimento republicano pôde entrar novamente na corrida às legislativas em 1900, elegendo quatro deputados: Afonso Costa, Alexandre Braga, António José de Almeida e João de Meneses.
REPÚBLICA
A República (do latim res publica, "coisa pública") é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada.
A forma de eleição do chefe de Estado, por regra chamado presidente da república, é normalmente realizada através do voto livre e secreto.
Dependendo do sistema de governo, o presidente da república pode ou não acumular o poder executivo.
A origem deste sistema político está na Roma antiga, onde primeiro surgiram instituições como o senado.
Nicolau Maquiavel descreveu o governo e a fundação da república ideal na sua obra Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio (1512-17). Estes escritos, bem como os de seus contemporâneos, como Leonardo Bruni, constituem a base da ideologia que, em ciência política, se designa por republicanismo.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
A CRISE NÃO FAZ SÓ DESAPARECER CAIXAS DE MULTIBANCO DAS PAREDES...
Esta situação é benéfica... para o dono do carro, porque pode seguir sem prejuízo na viatura!
Pior é para o desgraçado do mecânico que fica sem ganhar uns trocos... não deu para o carro entrar na oficina para colocar uma fechadura nova.
Isto é mesmo de quem consegue poupar...
Pior é para o desgraçado do mecânico que fica sem ganhar uns trocos... não deu para o carro entrar na oficina para colocar uma fechadura nova.
Isto é mesmo de quem consegue poupar...
Roubados documentos do negócio dos submarinos
Carro de representante de empresa alemã foi assaltado em Lisboa depois do Estado e do consórcio alemão terem chegado a acordo em relação às contrapartidas
Por: tvi24 / CP | 3- 10- 2012 11: 38
Foram roubados documentos relativos ao negócio da compra de dois submarinos, em 2004, quando Paulo Portas era ministro da Defesa.
Segundo o «Correio da Manhã», carro de um representante da Ferrostaal foi assaltado na segunda-feira, enquanto o alemão jantava em Lisboa.
Horas antes, Christoph Mollenbeck tinha estado no ministério da Economia a renegociar as contrapartidas pela venda dos dois submarinos a Portugal. O Estado e o consórcio alemão tinham chegado a acordo.
A pasta e o computador portátil com documentos do negócio desapareceram sem sinais de arrombamento do carro.
O representante da Ferrostaal apresentou queixa na GNR que, devido à natureza dos documentos, comunicou a situação à Polícia Judiciária.
Dada a importância do caso, é o DIAP de Lisboa, liderado por Maria José Morgado, que o está a investigar.
Segundo o «Correio da Manhã», carro de um representante da Ferrostaal foi assaltado na segunda-feira, enquanto o alemão jantava em Lisboa.
Horas antes, Christoph Mollenbeck tinha estado no ministério da Economia a renegociar as contrapartidas pela venda dos dois submarinos a Portugal. O Estado e o consórcio alemão tinham chegado a acordo.
A pasta e o computador portátil com documentos do negócio desapareceram sem sinais de arrombamento do carro.
O representante da Ferrostaal apresentou queixa na GNR que, devido à natureza dos documentos, comunicou a situação à Polícia Judiciária.
Dada a importância do caso, é o DIAP de Lisboa, liderado por Maria José Morgado, que o está a investigar.
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