No dia 23.08.2012 deu-se uma explosão numa moradia em Castro Marim, no Algarve.
Durante a reportagem o Chefe dos Bombeiros cita " que naquele caso a carga térmica faz uma quebra de um vidro, que é o mais fácil, ao entrar oxigénio para dentro da habitação, dá-se automaticamente a explosão".
Ao ver esta situação lembrei-me que em 9.2.2010 quando pelo terceiro dia de julgamento, aquando se deslocou a Mª Juiz a nossa casa, nós lhe mostrámos, para confirmar as fotos que já tinha visto no julgamento no tribunal, a caixa de saída de fumos da lareira, no sótão, onde há sinal de fogo no interior, na lã de vidro e que possivelmente derivado à acumulação de valor elevado de calor e fumos, como anteriormente por várias vezes aconteceu, só que abria fissuras e saia os fumos, e lhe dissemos se houvesse entrada de oxigénio dentro da caixa, eventualmente resultaria num incêndio. Hoje vejo o que poderia ter também acontecido.
Neste caso, de Castro Marim, encontra-se a decorrer investigações da Policia Cientifica do Laboratório de perícia de Lisboa. Esperamos entretanto por alguma notícia.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
CARTA DIRIGIDA À SEDE DO BANCO
Não há duas sem três, lá diz o velho ditado...pois é, já é pela terceira vez que a Sociedade Construtora não obedece às ordens da Justiça.
Desde o mês de Março último em que houve uma peritagem para se seguir com as obras como ficou decidido na Acta de Tentativa de Conciliação no Tribunal até ao preciso momento nada foi feito.
Já há muito que isto anda a passar dos limites... hoje foi entregue em Peniche, no balcão do banco onde fizemos o crédito à habitação, uma carta conjuntamente com vistorias e fotos, dirigida à Sede deste banco.
Sinceramente, eu vos digo, o quanto foi difícil escrever estas poucas linhas, possivelmente quem as for ler não medirá a dimensão dos problemas que vejo ao meu redor...
Desde o mês de Março último em que houve uma peritagem para se seguir com as obras como ficou decidido na Acta de Tentativa de Conciliação no Tribunal até ao preciso momento nada foi feito.
Já há muito que isto anda a passar dos limites... hoje foi entregue em Peniche, no balcão do banco onde fizemos o crédito à habitação, uma carta conjuntamente com vistorias e fotos, dirigida à Sede deste banco.
Sinceramente, eu vos digo, o quanto foi difícil escrever estas poucas linhas, possivelmente quem as for ler não medirá a dimensão dos problemas que vejo ao meu redor...
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